PayU propõe soluções para apoiar negócios durante a contingência

PayU propõe soluções para apoiar negócios durante a contingência 1

Dada a atual situação de emergência de saúde devido à Covid-19 que é experimentada em todo o mundo, PayU decidiu liderar a iniciativa “Juntos somos mais fortes” cujo principal objetivo é apoiar e conectar empresas através de benefícios, a fim de promover a ajuda mútua e encontrar nesta crise uma oportunidade de negócio para crescer.

Um dos benefícios é o tasa 0% que abrigará fundações que se dedicam a apoiar os mais vulneráveis ​​nessa situação. Até agora, mais que 6 fundações que apóiam mais de 25 iniciativas em países como: Peru brasil e Colômbia.

Movimento de e-commerce durante quarentena

O comércio eletrônico tem se mostrado uma ferramenta muito útil para auxiliar na implementação dessas medidas de saúde pública. As plataformas de economia digital podem ajudar a manter as famílias abastecidas, ao mesmo tempo que minimizam o contato pessoal. Alternativas como pagamentos por links, carteiras virtuais e pagamentos com QR, em plataformas virtuais, reduzem a circulação de dinheiro entre as pessoas, minimizando sua capacidade de exposição ao risco.

Segundo dados oficiais da PayU, no Peru e na América Latina, embora o estado de emergência tenha desacelerado alguns segmentos por alguns dias, o número de transações aumentou e os setores que apresentaram o maior crescimento no mês de março de 2020 em relação a março de 2019 são: Supermercados (86%); Casas / Restaurantes (77%); Farmácias (57%); Serviços médicos (39%); Faturamento Eletrônico e Pagamento de Serviços (27%).

O estado de emergência levou os peruanos a estocar alimentos, produtos de higiene e medicamentos. Da mesma forma, o fechamento em massa de restaurantes e as medidas para evitar que as pessoas saiam, aumentaram significativamente o atendimento ao domicílio e levaram as três primeiras categorias a registrar o maior número de transações no último mês.

Por outro lado, os setores mais afetados e que registraram queda maior em relação ao mês ado foram: Companhias aéreas (-50%); Entretenimento (-36%), Hotéis (-27%) Agências de viagens (-26%); Vestuário (-27%) e Seguros (-22%). Os segmentos que permaneceram estáveis ​​são: Utensílios domésticos (13%) e Postos de serviço (5%).

É muito importante destacar o impacto que a queda do setor de turismo por parte dos consumidores tem sobre o setor de comércio eletrônico. Em 2019, cerca de 20% das vendas das agências de viagens e hotéis foram realizadas pela internet. A queda das reservas turísticas, assim como os cancelamentos de agens aéreas, tem impacto direto no setor, já que tradicionalmente são essas as categorias da economia digital onde os peruanos mais compram.

Se estima que o tíquete médio é de US $ 37 por transação. Como um portal de pagamento eletrônico, os padrões de demanda do consumidor são monitorados de perto. Durante as próximas semanas de isolamento preventivo, prevê-se que o consumo de bens de luxo através da Internet diminua e que continue a crescer o consumo de bens e serviços de vital importância para o lar.