Xiaomi cresce como uma massa de fermento de pizza. O gigante chinês está constantemente fortalecendo sua posição no mercado, embora ainda não se sinta confiante, porque a concorrência da China também está indo bem. Recentemente, no entanto, a empresa conquistou um dos países distantes como uma tempestade – apenas um momento depois e ultraará um de seus maiores rivais.
Como se costuma dizer – o apetite aumenta com a alimentação. A Xiaomi tem ambições de conquistar todos os mercados onde vende seus smartphones. Não é fácil, porque é dividido entre Android e iOS (e o HarmonyOS da Huawei logo chegará a ele), mas no primeiro caso há um grande pedaço de bolo para compartilhar. Os chineses são duplos e triplos (leia-se: multiplicando seus aparelhos com potência) para convencer o maior número possível de clientes a comprar (seus).
Neste país, os smartphones Xiaomi são um verdadeiro sucesso!
Na Polônia, a gigante chinesa de eletrônicos de consumo tem uma posição muito forte no segmento de smartphones, mas nem todos os lugares podem se orgulhar do mesmo. Recentemente, porém, ele está conquistando o Chile e está muito bem.
De acordo com dados publicados pela Strategy Analytics, no primeiro trimestre de 2021, a Xiaomi entregou meio milhão de smartphones ao Chile, o que é mais de 1000% a mais do que há um ano. Este crescimento impressionante deu à empresa o terceiro lugar em termos de volume de entregas de smartphones neste país – o fabricante ficou logo atrás da Lenovo, que junto com a Motorola até agora não enfrentou um concorrente tão forte.
O mercado de smartphones no Chile no primeiro trimestre de 2021 (fonte: Strategy Analytics)
Strategy Analytics estima que no primeiro trimestre de 2021, um número recorde de smartphones foi entregue ao mercado chileno, tantos quanto 2,9 milhões de peças. Este é um resultado histórico – nunca foi tão alto antes. Além disso, ano após ano, as entregas totais aumentaram em até 71% (incl 1,7 milhões), apesar do fato de que a situação no mundo ainda está longe de ser estável e, além disso, os habitantes deste país estão lutando contra a “incerteza política”. Segundo os pesquisadores, porém, esse crescimento se deve a “economia aquecida e fortes exportações”.
O Chile é o terceiro maior mercado de smartphones da América do Sul, depois do Brasil e do México. A Xiaomi, portanto, tem muito a ganhar e como você pode ver – ela não tem a intenção de perder essa oportunidade. A expectativa é que “salte” para o segundo lugar até o final de 2021 (se mantiver esse ritmo de desenvolvimento), mas a Samsung terá dificuldade em superá-la, pois o gigante sul-coreano tem uma posição forte e estável no país.
Além disso, os observadores do mercado também mencionam que outros produtores chineses também estão interessados em sua expansão no Chile, portanto, Xiaomi deve se apressar para obter o máximo possível do mercado de smartphones para si mesmo.