À medida que as operações comerciais no exterior crescem, aumentam também as preocupações com a guerra cibernética e a segurança cibernética

De eleições e bancos a computadores desktop e servidores, nenhuma pessoa ou empresa está imune a um ataque de cibersegurança ou guerra cibernética. Como as empresas reagem? Em novembro de 2018, a TechRepublic entrevistou 248 profissionais para descobrir como as empresas previnem e reagem a ataques de ciberguerra e segurança cibernética. A TechRepublic realizou uma pesquisa semelhante pela última vez em 2016.

Os respondentes da pesquisa responderam às seguintes perguntas:
Qual é o seu grau de preocupação com ataques de guerra cibernética versus problemas gerais de segurança?
Quando se trata de segurança geral, qual das opções a seguir você considera o elo mais fraco da sua empresa?
Se implementado, qual dos seguintes faria mais para melhorar a segurança geral da sua empresa?
Você sente que fazer negócios internacionalmente representa um desafio adicional à segurança?
Qual é o maior desafio de segurança ao fazer negócios internacionalmente?
De qual dos seguintes ataques, se houver, sua empresa foi vítima nos últimos 12 meses?
De que forma sua empresa está trabalhando com uma agência governamental no ataque?

No geral, os resultados da pesquisa mostraram que a guerra cibernética continua sendo uma grande área de preocupação para os profissionais de TI. Dos entrevistados da pesquisa, 86% estavam altamente ou moderadamente preocupados com ataques de guerra cibernética mais do que com riscos gerais de segurança. Em 2016, apenas 14% dos entrevistados estavam levemente preocupados com a guerra cibernética; 16% não estavam nem um pouco preocupados.

Isso pode ser atribuído ao ambiente de negócios global em expansão. Apesar de apenas 41% dos entrevistados participarem de negócios no exterior, 86% dos entrevistados acreditam que fazer negócios internacionalmente apresenta desafios de segurança adicionais.

Em 2016, os dispositivos móveis eram considerados o elo de segurança fraco de uma empresa. Em 2018, 44% dos entrevistados consideraram os usuários finais o elo de segurança mais fraco de sua empresa (apenas 13% atribuíram o elo mais fraco aos dispositivos móveis). Isso provavelmente se deve ao entendimento de que os dispositivos não causam violações de segurança; as ações dos usuários finais e a ignorância em relação às políticas de segurança sim.

Para ler todos os resultados da pesquisa, além da análise, baixe o relatório completo aqui: recurso especial ZDNet/TechRepublic. Para obter detalhes sobre futuras pesquisas do TechRepublic , siga-nos no Facebook, Twitter ou LinkedIn.