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▷ A popularidade das notícias falsas está diminuindo no Facebook, mas aumentando no Twitter. "Abordagem completamente diferente para o problema"

A popularidade das notícias falsas está diminuindo no Facebook, mas aumentando no Twitter. “Abordagem completamente diferente para o problema”

A popularidade das notícias falsas está diminuindo no Facebook, mas aumentando no Twitter. "Abordagem completamente diferente para o problema" 1

Pesquisadores da Universidade de Stanford Matthew Gentzkow e Chuan Yu com apoio de Hunt Alcott da Universidade de Nova York pesquisou 570 sites e contas no Facebook e Twitter que publicou conteúdo oficialmente reconhecido como notícia falsa por verificadores de fatos pelo menos uma vez.

O Facebook está ficando menor, o Twitter está crescendo

As análises mostram que na virada de 2016 e 2017, o envolvimento dos usuários do Facebook relacionado a sites que publicam desinformação atingiu seu pico desde o início de 2015.

No começo do ano ado a popularidade de sites que publicam notícias falsas e o mesmo tipo de material começou a diminuir de forma constante. Em última análise, o alcance deste conteúdo nas páginas examinadas diminuiu em 50 por cento. entre 2016 e julho de 2018.

Os pesquisadores de Stanford enfatizam que a diminuição do alcance de notícias falsas não significa o fim do problema de desinformação neste site. De acordo com especialistas, embora o número de interações com conteúdo enganoso nas páginas examinadas diminuiu de 200 para 70 milhões por mês, isto Facebook ainda continua sendo a plataforma em que as notícias falsas se espalham mais rapidamente na Internet global.

A popularidade das notícias falsas está diminuindo no Facebook, mas aumentando no Twitter. "Abordagem completamente diferente para o problema" 2

A situação é diferente no Twitter. De acordo com as análises de Stanford, este site mostra notícias falsas publicadas pelos sites e contas examinadas aproveite a popularidade crescente dos usuários da Interneto que eles expressam em seus retuítes e curtidas. A curva de engajamento da desinformação do Twitter cresce acentuadamente, especialmente do início ao meio deste ano.

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Os autores da pesquisa comprovam que as quedas no caso do Facebook e os aumentos no Twitter dizem respeito apenas a notícias falsas, e não estão relacionadas à perda ou ganho mais amplo de popularidade das páginas desses sites. Como prova, apresentam resultados relativamente estáveis ​​alcançados por grandes e pequenos editores de notícias, bem como sites dedicados a negócios e cultura.

Facebook eficaz, Twitter ainda ivo

No início de setembro deste ano. Sheryl Sandberg, COO do Facebook, e Jack Dorsey, o chefe do Twitter, defenderam suas empresas durante uma audiência no Congresso dos Estados Unidos contra as alegações de que trolls russos permitiam a manipulação da opinião pública. Eles prometeram combater com eficácia os ataques com motivação política a cidadãos norte-americanos antes das próximas eleições.

Questionado por congressistas, o gerente do Facebook destacou que o site dedicando cada vez mais recursos à luta contra as notícias falsas e as atividades dos trolls da internet. Por sua vez, Jack Dorsey lembrou que Twitter liquidado até agora 3,8 mil contas falsas vinculadas à Internet Research Agency (IRA), a maior ‘fábrica de trolls’ ligada ao Kremlin até hoje.

Ao mesmo tempo, no entanto, o chefe do Twitter itiu com pesar que seu serviço foi usado para fins que seus criadores nunca tiveram. De acordo com Dorsey Twitter revelou-se despreparado para novas maneiras de travar a guerra de propaganda usando plataformas de mídia social.

As análises dos pesquisadores de Stanford mostram que Twitter está muito atrás do Facebook no combate eficaz à desinformação online. Autores do relatório elogiar o site de Mark Zuckerberg por implementar métodos que reduzam significativamente a presença de notícias falsas no Facebook (recentemente a plataforma anunciou a extensão desta luta para fotos e vídeos manipulados).

Por sua vez, referindo-se a estatísticas muito piores relacionadas ao Twitter, os cientistas apontam que o site liderado por Jack Dorsey ainda faz pouco para limitar o alcance da desinformação no site. Eles explicam isso, entre outros o fato de que até agora Twitter estava mais focado em fenômenos prejudiciais, como spam e discurso de ódio e dedicou menos atenção à disseminação da desinformação.

Facebook tem melhores ferramentas Twitter não se preocupa com a credibilidade da mensagem

A opinião expressa por pesquisadores da Universidade de Stanford é geralmente confirmada em uma entrevista com Wirtualnemedia.pl por Anna Robotycka, sócia-gerente da Agência F11 / Amin Worldwide e especialista em mídia social, embora em relação à política do Twitter seja mais estrita.

– Com base na pesquisa publicada por Stanford mostra claramente quão diferente é a abordagem do Twitter e do Facebook em relação a notícias falsas – diz Anna Robotycka. – Contanto que possamos ver isso Facebook realmente assumiu a luta contra este fenômeno, tanto Twitter provavelmente coloca os indicadores de interatividade (bots de fato) muito mais altos do que a credibilidade das mensagens.

De acordo com o especialista, a abordagem do Twitter para notícias falsas é semelhante à dos bots. – Há um ano, tivemos que lidar com vários escândalos no setor, quando descobrimos que a popularidade de algumas marcas se deve aos bots – lembra Robotycka. – Porcentagem de conteúdo gerado por bots no Twitter até mesmo 17 por cento. Facebook por um lado tem melhores mecanismos para ativar usuários e delegar notícias falsas a elese por outro lado, ele se defende através melhores mecanismos para punir produtores de notícias falsas. No entanto, como mostram as informações mais recentes sobre contas falsas, curtidas, etc. na campanha presidencial de A. Duda, o problema está em permitir tais práticas manipulativas e as massas tão facilmente manipuladas. E se alguém quiser saber mais sobre o problema de bots e notícias falsas no Twitter, recomendo assistir tópicos especialmente de direita entre as horas 2 e 5 à noite – resume Robotycka.

No segundo trimestre de 2018 Facebook registrou receitas de mais de $ 13 bilhões e o lucro líquido aumentou para 5,1 um bilhão de dólares.

No segundo trimestre de 2018 Twitter aumentou as receitas em 24 por cento e o lucro da empresa cresceu para US $ 100 milhões. No entanto, o site registrou uma redução de um milhão no número de usuários em uma base trimestral.