Meta não segmentará anúncios com base em raça, religião e política

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As empresas não poderão mais segmentar anúncios para usuários de uma raça específica, afiliação política ou orientação sexual em plataformas Meta, como Facebook e Instagram. A decisão segue anos de críticas aos algoritmos de publicidade da empresa, que foram amplamente vistos como intrusivos.

A empresa planeja remover opções para segmentar pessoas com base em como elas abordam causas, organizações ou figuras públicas em uma de suas primeiras grandes mudanças desde o rebranding como Meta. Todas as plataformas da Meta, incluindo Facebook, Instagram, Messenger e WhatsApp, bem como sua rede de outros sites e aplicativos que usam os recursos de segmentação de anúncios do Facebook, serão afetadas pelas mudanças, que entrarão em vigor em 19 de janeiro.

De acordo com Graham Mudd, vice-presidente de marketing de produtos e anúncios da Meta,

A razão para essa nova mudança pode estar relacionada à saúde mental, mas se olharmos para o quadro geral, Meta provavelmente está antecipando o resultado dos esforços da UE para criar uma legislação que proíba a publicidade baseada em rastreamento. O sistema de publicidade mundial da Meta terá que desativar grupos de segmentação detalhados em todo o mundo porque não consegue filtrar com sucesso certos lugares.