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▷ Nos aplicativos a serem vinculados são de hora em hora 4.000 perfis criados

Nos aplicativos a serem vinculados são de hora em hora 4.000 perfis criados

É Valentine e não é o lema de uma marca, chegou em 14 de fevereiro e também na rede de redes e mostra. O uso de aplicativos de paquera aumenta em 20% nos dias que antecedem o Dia dos Namorados, e as preocupações com a segurança delas também aumentam.

Há hackers maciços na memória e em fatos históricos Ashley Madison, um site especializado em namoro entre pessoas com um parceiro e filtra 733 milhões de e-mails e 22 milhões de senhas.

No entanto, aplicativos de namoro ou paquera na rede são cada vez mais desejados. A culpa está nela Tindero que revolucionou a maneira de flertar em 2012. Segundo um relatório da Competitive Intelligence Unit, mais conhecido como The CIU, pelo menos 353% de 802 Milhões de usuários da Internet baixaram alguns dos aplicativos de namoro disponíveis no mercado via smartphones.

Um sucesso que reside no uso quase diário desse tipo de aplicativo. Quase três em cada dez usuários ativos dizem ar pelo menos uma vez por dia, 15,8% fazem isso pelo menos uma vez no terceiro dia e 32% pelo menos uma vez por semana.

A questão é se eles funcionam. Os números mostram que quase metade dos usuários comuns encontra seu parceiro na Internet e que mais de 70% das consultas Você volta novamente.

Vários relatórios mostram que o número médio de dias restantes é baixo: três. Durante esse intercâmbio cerca de 30 mensagens.

Pergunta de segurança

O catálogo de aplicativos de namoro é extenso para dispositivos iOS e Android e contém informações sobre problemas relacionados à sua segurança. Há um ano, pesquisadores espanhóis alertaram contra a falta de proteção dos usuários da balança.

O departamento de segurança cibernética da Telefónica desenvolveu uma ferramenta que pode ser usada para rastrear as etapas de um usuário do Tinder e exibi-las em detalhes em um mapa. Com o simples conhecimento de como apresentar um detalhe sobre a outra pessoa, seja idade, nome ou local onde sua ferramenta está localizada, ele pode monitorar constantemente sua localização.

O Tinder usa o GPS do celular para determinar sua localização. Quando conectado ao aplicativo, o smartphone envia o local para o servidor da empresa para oferecer os perfis mais próximos.

Os pesquisadores da Telefónica desenvolveram um pequeno bot que imitava um usuário e solicitava continuamente ao aplicativo a localização do usuário e alterava facilmente sua localização.

Não era o único problema com o aplicativo de namoro. Até alguns meses atrás, uma violação de segurança permitia que todos digitassem seu número de telefone, e foi somente neste verão que as fotos de todos os usuários foram criptografadas.

Também se envolveu versão gay do Tinder, Grindr. Em abril ado, uma organização sem fins lucrativos descobriu a transferência dos dados pessoais do aplicativo sem o consentimento de seus usuários.

A empresa norueguesa SINTEF anunciou que o aplicativo continha a identificação do telefone, do correio, da localização do GPS e também dos dados do HIV. "Como membro da comunidade LGBTQ (lésbica, gay, bissexual, transexual e 'queer'), entendemos que revelar o status do HIV pode ser uma questão delicada", disse Scott Chen, um dos fundadores do Grindr, em um comunicado.

Estima-se que exista mais que 8.000 serviços de namoro online e todos os dias centenas de novos aplicativos aparecem em um mercado que movimenta cerca de dois bilhões por ano. Cerca de 67 pessoas se registram a cada minuto nos vários sites e aplicativos disponíveis. Três são perfis falsos e um será uma farsa.

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