A crise de saúde que o mundo vive atualmente é uma janela para a construção de uma nova dinâmica do chamado teletrabalho e dos desafios que ela acarreta entre o trabalhador e o empregador. É função dos CIOs liderar a estratégia de transformação digital em suas empresas nestes tempos de incerteza global.
“As empresas que não são disruptivas e não priorizam a agilização de seus processos para começar com uma cultura de transformação digital, tanto entre nossos empregadores quanto entre nossos colaboradores, ficarão em segundo plano nesta nova era que vivemos e enfrentamos com a crise mundial. Procuremos construir um Peru mais inclusivo e competitivo, aproveitando a digitalização sem precedentes que vivemos hoje ”, disse Valter Pinto de Sousa, country manager da Logicalis Peru.
De acordo com o contexto social, o executivo analisa como há uma forma de entender a situação atual de forma ampla e profunda entre os CIOs e se baseia na impacto nos negócios da empresa, pois toda estratégia e ações tecnológicas vão depender disso. Além disso, entenda por quanto tempo o negócio será impactado. Nesse sentido, refere-se a uma matriz de “Conselho de Inovação” com o nome de “Economia de Baixo Toque”. Em relação ao impacto do negócio, há um lado positivo, também médio negativo, severo e por último, o catastrófico. Quanto à duração do impacto, é meio ano, ano e meio ou três anos. Para cada quadrante, haverá desafios diferentes, porém, todos muito relevantes e impactantes para suas empresas.
Independentemente do quadrante em que a empresa se encontra, é importante saber que a transformação digital vai acelerar os processos. Por isso, Valter Pinto lembra a importância e a liderança que um CIO representa em suas empresas, destacando o seguinte:
Portanto, “O desafio para o CIO não será apenas em 2020, não porque a crise pode durar mais, mas porque o mundo mudou para sempre”, finalizou o executivo.