De acordo com os dados da Nielsen, os poloneses estão na vanguarda da Europa há anos, no que diz respeito à frequência de visitas a lojas de papelaria – em média, íamos 40 vezes por mês. Esta é a taxa mais alta da Europa.
Os resultados da pesquisa Shopper Trends 2019/20 colocam os poloneses entre as três principais nações da UE, onde até 9 em cada 10 compradores experimentam aumentos de preços. Os analistas da Nielsen prevêem que, assim que as compras seguras retornarem, os consumidores voltarão gradualmente a elas.
É possível que com mais frequência, usaremos comodidades selecionadas nas lojas, como checkouts de autoatendimento ou aplicativos móveis que permitem, entre outros, procurando e usando promoções.
– A compra de e-commerce não é mais uma experiência única, está lentamente se tornando comum. Os consumidores tanto no mundo quanto na Polônia acreditam que suas vidas se tornaram mais complicadas – 64 por cento, no entanto, confirmam melhor o a novas tecnologias – 73 por cento e itir que torna suas vidas mais fáceis – 75 por cento. – diz Beata Kaczorek, diretora de pesquisa de consumidor e comprador da Nielsen Connect na Polônia.
Barreiras à entrada no comércio eletrônico
As barreiras para entrar no canal online apontadas pelos consumidores no estudo da Nielsen “wE-Commerce”, tais como: a impossibilidade de verificar pessoalmente os produtos ou o custo da entrega, perderam sua importância hoje devido ao surgimento de um valor totalmente novo no mercado.
– A segurança pessoal na hora de comprar ou a ser um novo valor e uma força motriz para o desenvolvimento do e-commerce. As compras online sem contato parecem ser as mais seguras para muitos. Observando a rapidez com que os varejistas reagiram à nova situação entrando no e-commerce, oferecendo uma nova forma de entrega clique e cobrando ou decidindo usar serviços de entrega de terceiros, podemos prever que o desenvolvimento do e-commerce definitivamente irá acelerar. Por exemplo, entre t13. a t12. este ano, o valor das vendas online aumentou 23% em comparação com 8% para o valor da cesta tradicional. A Nielsen estima que a participação atual do e-commerce nas vendas FMCG é 1%, e levando em consideração a dinâmica atual, pode até aumentar até 2022 5% conforme estimado por representantes da indústria FMCG perguntado pela Nielsen. Assim, poderá aproximar-se do nível do mercado britânico, onde a quota deste canal é a mais elevada da Europa e ascende a 6% – comenta Beata Kaczorek de Nielsen.
Os dados apresentados são provenientes da pesquisa Shopper Trends 2019/2020 – uma pesquisa cíclica da Nielsen, que é uma fonte de conhecimento sobre as atitudes dos compradores em vários canais de vendas, comportamento de compra e sua avaliação de cadeias de varejo individuais.
Uma fonte adicional de informação é o estudo do sindicato “O impacto da Covid-19 no comportamento do consumidor” e o estudo “wE-Commerce” sobre compras online de alimentos, cosméticos e produtos químicos pelos poloneses.