Segundo os autores do estudo, a atual geração de Millennials nos EUA (pessoas de 18 a 34 anos) em termos de uso de notícias publicadas na Internet não é de forma alguma uma comunidade homogênea de leitores. Entre eles, podemos distinguir quatro grupos de usuários que consomem notícias da Internet de forma diferente e têm uma abordagem diferente da questão de pagar por elas e obter informações de outras fontes que não a Internet.
O primeiro grupo, chamado Luzakami pelos pesquisadores, são pessoas de 18 a 24 anos, que constituem 34%. assuntos. De acordo com os dados coletados, trata-se de internautas que ainda não constituíram família e sua carreira profissional está apenas decolando. Esses tipos de usuários não prestam muita atenção em acompanhar as notícias online – 53%. ite que usa a Internet para se manter atualizado com os acontecimentos atuais. 49 por cento Luzaków usa o conhecimento adquirido com base em notícias em conversas com seus amigos, e apenas 31 por cento. deles pagam s para o a sites com informações atuais. Esse grupo inclui o maior número (73%) de entrevistados que usam a Internet para entretenimento – ouvir música, assistir TV ou filmes.
Em termos de atividade na busca de notícias na Internet, o grupo Luzaki é semelhante (25-34 anos). Neste segmento de respondentes, constituindo 27 por cento. da geração de millennials pesquisada 53 por cento. visita regularmente a Internet para ler informações atualizadas. 40 por cento são itidos a pagar por notícias online. Os usuários da Internet se qualificaram para a categoria de Distraídos e apenas 33%. deles acompanham regularmente os acontecimentos atuais sobre a situação política no país. 44 por cento desse grupo eles recebem notícias do Facebook e 14%. – do Instagram. Entre as plataformas de mídia social, eles estão nos próximos lugares YouTube (10%) e Twitter (6 por cento).
16 por cento dos millennials incluídos no estudo são um grupo chamado Seekers. Essa parte dos consumidores de notícias é a mais ativa na busca das informações mais recentes na web (85% dos entrevistados item fazê-lo). Os buscadores também são pessoas que, dentre os grupos designados, mais frequentemente discutem com seus amigos sobre as notícias que lêem ou assistem na web – 74% o fazem. respondentes. Por sua vez, 44 por cento. os entrevistados desse grupo pagam uma para ar sites de notícias. Para os buscadores Facebook é uma fonte séria de notícias – 52% deles obtêm suas informações de lá. participantes da pesquisa. São igualmente importantes YouTube (29%) e Instagram (25 por cento).
O último grupo distinguido no estudo são os Ativistas – internautas com idade entre 25 e 34 anos. São 23 por cento. respondentes. 80 por cento dos pesquisados neste segmento estão procurando ativamente por notícias na rede, e até 51 por cento. paga pelo o a eles. Os ativistas também constituem a maior fração dos entrevistados que confirmam que são cidadãos americanos bem informados e melhores graças às notícias, de acordo com 67%. respondentes. Neste grupo, 60 por cento. dos entrevistados estão interessados em eventos sociais e políticos locais de forma contínua, e metade está interessada em notícias de áreas como ciência e tecnologias modernas.
A pesquisa do American Press Institute e da agência Associated Press foi realizada entre janeiro e fevereiro deste ano. em um grupo de mais 1 mil Americanos de 18 a 34 anos usando o método de pesquisa na Internet.