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▷ Trabalho remoto como estratégia de longo prazo

Trabalho remoto como estratégia de longo prazo

Trabalho remoto como estratégia de longo prazo 1

Por: María Celeste Garrós, Diretora Regional de Vendas da Citrix para a região sul da América Latina

A pandemia Covid-19 marcou um antes e um depois nas economias mundiais. É um fenômeno transversal que deixará consequências permanentes e lições aprendidas que, em outras circunstâncias, teriam levado muitos anos. Um deles é, sem dúvida, o valor do trabalho remoto.

Em vários países da região latino-americana, essa forma de trabalho encontrou uma realidade desigual, entre os governos que a promoveram e outros que buscaram regulá-la. Mas era claro que estávamos diante de uma mudança que marcou uma evolução e que a emergência geral de saúde só se acelerou. Na verdade, o Gartner alertou que até 2030 a demanda por teletrabalho aumentará 30%, impulsionada pelo domínio majoritário da Geração Z no mundo do trabalho até então.

Já ultraamos o ponto em que as empresas procuraram adaptar-se ao máximo ao que se convencionou chamar de “a nova realidade”, com grande parte da força de trabalho ligada desde as suas casas em espaços que habitualmente partilham com a família e onde, sem um dúvida, existem desafios para o desempenho equivalente a um escritório. No entanto, um estudo da Citrix de 2019 já havia antecipado que 89% dos funcionários prefeririam esse esquema móvel se tivessem a opção. A realidade impôs que enfrentemos este desafio e que as chaves da produtividade e da competitividade sejam mais cruciais do que antes para as empresas.

Para orientar nossos trabalhadores nesta etapa – que muito provavelmente será permanente, pois mesmo quando a emergência sanitária eventualmente culminar, o retorno não será imediato e muitos preferirão continuar remotamente – o desenvolvimento de uma estratégia de longo prazo deve ser levado em consideração. conta. termo. Isso implica construir uma forte cultura de trabalho remoto, com liderança definida que promova a resiliência de toda a organização.

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Um bom primeiro o nessa direção é treinar gerentes sobre como construir engajamento entre trabalhadores remotos. Essa estratégia é muito diferente da utilizada no trabalho de escritório, pois no novo formato é fundamental desenvolver um alinhamento entre todo o grupo a partir de um chefe orientador. Nessa empreitada, é muito importante que as políticas e procedimentos sejam claros de forma a evitar inconsistências e tratamento especial que possam prejudicar a cultura do trabalho remoto.

Outro aspecto básico é a coordenação entre TI e Recursos Humanos. Um estudo sobre a experiência de trabalho e o papel da tecnologia pela Unidade de Inteligência de O economista, revelou que 70 por cento dos líderes nessas áreas se consideram responsáveis ​​pela experiência dos funcionários, indicando a importância de trabalharem juntos. Assim, enquanto o RH é responsável pela aplicação das políticas de trabalho remoto, a TI o apóia com as ferramentas necessárias que dão confiança aos funcionários. Um ecossistema equilibrado e fluido como este evita mal-entendidos de comunicação.

Nada disso funciona, é claro, se todo o tecido não for sustentado por uma característica básica que é a consistência. Isso significa que as políticas de trabalho remoto, além de claras, devem ser cumpridas por todos os estratos da organização, do mais alto executivo ao recém-chegado, que deve ter clareza sobre os horários previstos. ibilidade, trabalho remoto ferramentas de uso e compartilhamento seguro de arquivos em redes. Fazer dessa forma evita muitos desentendimentos entre quem trabalha no escritório e quem está colaborando de fora.

Pronto para o futuro

Uma organização amalgamada dessa forma estará mais bem preparada para lidar com todos os tipos de interrupções com sucesso. Quantas equipes de previsão pensaram que poderíamos enfrentar um cenário de quarentena prolongada como o atual? Por isso, embora não possamos prever tudo, uma coesão sólida mas flexível ajudará a restabelecer o funcionamento o mais rapidamente possível em qualquer eventualidade. Os planos de continuidade de negócios, portanto, precisam ser atualizados com esses critérios e levar em consideração o elemento-chave que é a resiliência.

Esta última ideia – resiliência – é amplamente utilizada em textos corporativos e organizacionais, mas muito pouco realista. Uma ideia para ancorar o conceito na realidade que propomos é encorajar os trabalhadores remotos a desenvolver um senso de conexão exatamente como eles tinham no escritório físico. É importante que eles se sintam parte de uma equipe e estejam atentos aos objetivos de longo prazo, bem como ao que cada um deve fazer para alcançá-los. Essa abordagem é a pedra angular que permitirá, por exemplo, compensar quaisquer vazios deixados por alguma parte do equipamento quando surgirem problemas. Essa é a marca de uma organização ágil, que aposta em tecnologia com uma cultura de acordo com os tempos.