Inteligência artificial e deepfake (imitações de uma pessoa feita com inteligência artificial) são uma grande controvérsia no mundo da tecnologia da informação, particularmente no que diz respeito à segurança. Há um grande potencial de abuso, e o caso que explicaremos mais adiante é um exemplo claro:
O CEO de uma empresa no Reino Unido recebeu uma ligação "do proprietário da empresa", instruindo-o a transferir urgentemente um valor de US $ 243.000 para um "fornecedor húngaro". Acreditando que era uma ordem do proprietário, o CEO fez a transferência para a Hungria e, em seguida, verificou-se que ele não estava conversando com o proprietário, mas estava sendo enganado graças a uma imitação e o dinheiro foi roubado. Na verdade, esse falso tinha a voz do proprietário, por isso não culpamos o CEO por acreditar nele, embora as palavras tenham sido obviamente alteradas para dar ordem de transferir o dinheiro para essa conta na Hungria. Não é um pouco suspeito que você tenha que transferir US $ 243.000 para um provedor que o CEO não conhece?
Será interessante ver como esses ataques serão travados no futuro. Ter que fazer perguntas que apenas a pessoa real sabe antes de ligar não é muito conveniente, embora saber que estamos conversando com uma pessoa real e não um deepfake pode ser uma boa técnica.
O que você acha do deepfake? Eles deveriam ser ilegais?
Fonte: Tweaktown