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▷ Ziemkiewicz, Ogórek, Terlikowski e Gadowski na ação da Ordo Iuris contra a censura esquerdista nas redes sociais (vídeo)

Ziemkiewicz, Ogórek, Terlikowski e Gadowski na ação da Ordo Iuris contra a censura esquerdista nas redes sociais (vídeo)

Ziemkiewicz, Ogórek, Terlikowski e Gadowski na ação da Ordo Iuris contra a censura esquerdista nas redes sociais (vídeo) 1

A petição é dirigida ao Primeiro-Ministro Mateusz Morawiecki, para informação do Ministro da Digitalização, Marek Zagórski (nomeado definitivamente para este cargo na semana ada).

– Todas as semanas recebemos informações de que conteúdos patrióticos, conservadores e cristãos são retirados das redes sociais sem aviso prévio e sem possibilidade real de recurso por parte dos seus autores. Os proprietários desses sites usurpam o direito de interpretar livremente seus regulamentos, muitas vezes violando os regulamentos de proteção ao consumidor e violando as garantias legais de liberdade de expressão – lemos na petição.

Em sua justificativa Tymoteusz Zych, diretor do centro de análise legislativa do Instituto Ordo Iuris de Cultura Legal, lembra algumas das decisões do Facebook no ano ado. – Na véspera do Dia da Independência, a pedido da Fundação “Centro de Vigilância do Comportamento Racista e Xenófobo”, Facebook bloqueou mais de 300 perfis, promovendo principalmente conteúdo patriótico, histórico e nacional. Desapareceu da rede, entre outros uma fanpage dedicada aos Soldados Amaldiçoados, hussardos, páginas contendo fotos do Sinal da Polônia Combatente também foram removidas – descreve Tymoteusz Zych.

Lembramos que alguns desses perfis foram bloqueados pelo Facebook em novembro de 2016. Richard Allan, o vice-chefe do portal europeu de políticas públicas para o Oriente Médio e África, explicou em uma carta aberta as regras a esse respeito e enfatizou que apenas o conteúdo com o símbolo Falanga foi removido. A então ministra da digitalização, Anna Streżyńska, conversou com os gerentes do Facebook sobre as regras de bloqueio de conteúdo neste portal.

– Embora a empresa cedeu à voz dos cidadãos e do governo polonês na época, e restaurou parte do conteúdo removido indevidamente, desde então quase todas as semanas perfis de defensores da vida, sites que promovem a identidade natural do casamento e da família ou contêm conteúdo patriótico foram excluídos e liquidados. Fanpages e comentários de renomados jornalistas e ativistas sociais também são bloqueados – enfatiza Tymoteusz Zych.

Nos vídeos curtos de apoio à petição jornalistas: Rafał Ziemkiewicz, Magdalena Ogórek, Tomasz Terlikowski e Witold Gadowski falam sobre situações semelhantes. Terlikowski lembra sua entrada de janeiro deste ano, na qual informava que as autoridades da Universidade Médica de Varsóvia cancelaram suas palestras sobre bioética depois que Wanda Nowicka chamou a atenção para suas opiniões críticas sobre o aborto.

– A Comissão Europeia já tomou medidas contra estas práticas desleais, obrigando os regulamentos de algumas das maiores redes sociais a serem ajustados aos padrões previstos nas directivas dos consumidores da UE. No entanto, as disposições legais polonesas ainda não permitem a proteção efetiva dos direitos dos cidadãos em disputas com gigantes da internet, afirma o Instituto Ordo Iuris de Cultura Legal em sua petição.

– Em seus depoimentos, você costuma mencionar o problema do perigoso domínio de empresas internacionais, que incluem, entre outros, grandes sites de redes sociais como Facebook. Quando o monopólio da Standard Oil foi criado, o governo dos EUA respondeu e protegeu os americanos. Na realidade globalizada de hoje, é preciso renovar as soluções então desenvolvidas, pede a entidade ao primeiro-ministro.

Instituto Ordo Iuris espera que o governo introduza três grandes mudanças legais a este respeito.

– Garantir que o apagamento de conteúdos nas redes sociais será apenas excepcional e justificado por circunstâncias especiais, nomeadamente violação da lei. Criação de via legal de recurso em caso de retirada de conteúdo de uma rede social pelo prestador de serviço. Deve incluir a possibilidade de apelar contra a decisão do site para os tribunais poloneses. Garantir que as regras de compartilhamento de conteúdo nas redes sociais não permitirão a discriminação por motivos políticos ou ideológicos, ele descreve na petição.

A petição está disponível no site Maszwplyw.pl. Até agora, ele foi apoiado por mais de 10.000. usuários de internet.